segunda-feira, 14 de julho de 2014

Poema 54

Julieta

O sol está de luto.
A mini estrela não saiu aos céus para sorrir.
Não desinibiu as nuvens carregadas e o céu acinzentado.
Onde andastes a dama,que eu tenho tanto esperado?

Por Verona eu tenho andado,atrás desta dama que tanto falam.
Detentora de um rosto angelical e um sorriso esplendido.
Perseguida pela sua virgindade,
esta mulher da cidade,numa família cheia de estabilidade.

De codinome Julieta,aquela que me causa borboletas no estomago.
Que faz meu coração disparar.
Que faz meu corpo pesar como um chumbo e minha alma petrificar.
Que me faz sonhar em ser teu vestido,para teu corpo acariciar.

Não sabes o quanto desejo te amar.
Ó minha dama,vem comigo uma história iniciar.

A vida nos impediu de iniciar esta história,
algo envenenastes tua mente contra o amor.

Tua alma não me enganas,vagas pela noite
triste sem um rumo.
Este falso sorriso não me enganas,
finge estar bem,mas sei das tuas noites sombrias,
dos teus sonhos de me devorar por uma noite.

Os teus olhos não me enganam,mostram uma ardente paixão,
mas não sei por que escondestes este sentimento.
Deixarás que morra e enterrado em um caixão ?

Verona já não é a mesma.
Depois desta história,mesmo sem ter ao menos te visto.
Toda a cidade te conhece.
E sabe que teu coração você nunca me destes.








Nenhum comentário:

Postar um comentário